Passava pouco das oito da noite quando a luz vermelha se acendeu no estádio D. Afonso Henriques. Em Belém, o Porto afundava-se no Tejo.
O Porto perdeu a vantagem que teve durante quase todo o jogo, a qual ajudava o golo de Jackson Martinez, o melhor marcador do campeonato até agora, e deixou o Belenenses marcar aos 85 minutos. Tiago Caeiro foi o herói improvável em Belém para a vitória vermelha.
Nem foi preciso ganhar no berço da Nação para fazer a festa no Marquês. O empate dos azuis e brancos deu a alegria às águias.
Cambalhotas, petardos, lágrimas de alegria, gritos, cânticos e muito álcool. Com tudo se fez a festa, que percorreu o país e o mundo.
O Marquês estava preparado para receber os Bicampeões Nacionais e foi para lá que a equipa voou. Foi já de madrugada que a festa se fez entre adeptos e jogadores. Vermelho e branco e o hino de mão ao peito.
Uma festa que não se esperava no inicio da época, onde as águias começaram com uma asa doente. Mas deram a volta por cima e mostraram, com a experiência e técnica, que mereciam esta taça e o bicampeonato.
Depois de uma semana a preparar a festa encarnada, nem tudo correu bem. Foi depois de chegarem os jogadores ao Marquês e de festejarem juntos o título, que houve adeptos que decidiram estragar os festejos. Uma chuva de garrafas de vidros e petardos invadiram o Marquês e feriram muitas pessoas. A festa estava estragada e mesmo com os apelos do capitão vermelho, Luisão, nem isso ajudou para acalmar os ânimos entre os adeptos e a policia.
Uma festa que tinha tudo para dar certo e que no fim correu mal. O Benfica foi campeão numa festa que ficou manchada pelo vermelho sanguento dos feridos.
Também a destruição no estádio do Guimarães estragou a vitória do título. Os adeptos queriam festejar o título vermelho e mostraram-no da forma mais selvática possível.
O Benfica fica com o título e com adeptos que pouco mereceram esta vitória. Fica a festa malvada para contar a história. Luisão fez questão de gritar ao mar de gente que estava no Marquês que "aquilo não era o Benfica", mas o que fica é "aquilo" mesmo e não é bom.
O Porto perdeu a vantagem que teve durante quase todo o jogo, a qual ajudava o golo de Jackson Martinez, o melhor marcador do campeonato até agora, e deixou o Belenenses marcar aos 85 minutos. Tiago Caeiro foi o herói improvável em Belém para a vitória vermelha.
Nem foi preciso ganhar no berço da Nação para fazer a festa no Marquês. O empate dos azuis e brancos deu a alegria às águias.
Cambalhotas, petardos, lágrimas de alegria, gritos, cânticos e muito álcool. Com tudo se fez a festa, que percorreu o país e o mundo.
O Marquês estava preparado para receber os Bicampeões Nacionais e foi para lá que a equipa voou. Foi já de madrugada que a festa se fez entre adeptos e jogadores. Vermelho e branco e o hino de mão ao peito.
Uma festa que não se esperava no inicio da época, onde as águias começaram com uma asa doente. Mas deram a volta por cima e mostraram, com a experiência e técnica, que mereciam esta taça e o bicampeonato.
Depois de uma semana a preparar a festa encarnada, nem tudo correu bem. Foi depois de chegarem os jogadores ao Marquês e de festejarem juntos o título, que houve adeptos que decidiram estragar os festejos. Uma chuva de garrafas de vidros e petardos invadiram o Marquês e feriram muitas pessoas. A festa estava estragada e mesmo com os apelos do capitão vermelho, Luisão, nem isso ajudou para acalmar os ânimos entre os adeptos e a policia.
Uma festa que tinha tudo para dar certo e que no fim correu mal. O Benfica foi campeão numa festa que ficou manchada pelo vermelho sanguento dos feridos.
Também a destruição no estádio do Guimarães estragou a vitória do título. Os adeptos queriam festejar o título vermelho e mostraram-no da forma mais selvática possível.
O Benfica fica com o título e com adeptos que pouco mereceram esta vitória. Fica a festa malvada para contar a história. Luisão fez questão de gritar ao mar de gente que estava no Marquês que "aquilo não era o Benfica", mas o que fica é "aquilo" mesmo e não é bom.