Eu, na primeira pessoa.
Nasci há 19 anos atrás com o sonho de ser jornalista. Não conheço muito do mundo, mas conheço o meu país. Não viajei muito ainda, não fui a Paris nem a Berlim, nem ainda voei até Macau. Mas já percorri o meu país. Ainda falta conhecer muito deste Portugal que esconde as 7 maravilhas do mundo, mas vou conhecê-lo.
Conheço pouco do mundo, mas do que for conhecendo vou falar, vou contar: aqui, sem meias palavras, porque o mundo não precisa de meias palavras. Precisa de palavras cheias, letras de esperança.
Vou conhecer lugares e trazê-los para aqui. Vou conhecer pessoas e dá-las a conhecer pela minha escrita ou mesmo pela minha voz. Vou dar imagem às palavras e fotografar o que de melhor e pior o mundo e o meu país tiverem para mostrar. Não vou esconder, porque o mundo não precisas de esconderijos.
Sou uma rapariga que gosta do que faz e que ama amar a forma mais pura do jornalismo: a história. As pessoas fazem a história, fazem o jornalismo, constroem o mundo.
Na rádio sou feliz; na escrita danço com as palavras e na fotografia vejo o mundo inteiro.
Conheço pouco do mundo, mas do que for conhecendo vou falar, vou contar: aqui, sem meias palavras, porque o mundo não precisa de meias palavras. Precisa de palavras cheias, letras de esperança.
Vou conhecer lugares e trazê-los para aqui. Vou conhecer pessoas e dá-las a conhecer pela minha escrita ou mesmo pela minha voz. Vou dar imagem às palavras e fotografar o que de melhor e pior o mundo e o meu país tiverem para mostrar. Não vou esconder, porque o mundo não precisas de esconderijos.
Sou uma rapariga que gosta do que faz e que ama amar a forma mais pura do jornalismo: a história. As pessoas fazem a história, fazem o jornalismo, constroem o mundo.
Na rádio sou feliz; na escrita danço com as palavras e na fotografia vejo o mundo inteiro.